SALVE DEUS!
Meus queridos irmãos! Hoje trataremos de um assunto que para muitos, ainda é um tabú: A prisão. Que é um trabalho de suma importância em nossas vidas, pois se trata de um período, em que o que fica presente não é nossa personalidade atual, e sim, a exata sensação do tempo em que provocamos a razão da prisão. O tempo desaparece e nos sentimos voltados para aquela vivência antiga. Isto se torna um problema para os incautos, menos prudentes com as leis que regem este trabalho .
MAS SE ACONTECER UM DESEQUILÍBRIO COM UM MÉDIUM PRISIONEIRO, O QUE FAZER SE HÁ O RISCO DE UMA OBSESSÃO? Na carta pequenos detalhes, nossa mãe ensina o que fazer de forma bem clara. Se não vejamos:
" O prisioneiro vive a expectativa ( A esperança fundada no direito de cobrar. ) dos seus obsessores; o seu comportamento deve ser um pouco diferente, mesmo dentro da sua conduta doutrinária. Em qualquer anormalidade física deve fazer uma concentração e procurar um médium da mesma mediunidade, num outro aparelho que não esteja prisioneiro também, fazer uma passagem sem nunca dar passagem a sofredor, porque vem o perigo sério da obsessão. Se o prisioneiro tem qualquer toque de esquizofrenia, poderá ficar louco."
Vejam que a clarividente não se preocupou em especificar qual, das mediunidades ela se refere nestas orientações. Se Doutrinador ou Apará. E porquê? Porquê ela está transmitindo uma mesma orientação a ambas mediunidades. É preciso muita atenção, mediunização e harmonização, na hora de lê e entender, as cartas de Koatay 108. Tudo deve passar pelo coração, no plano da emoção, para depois se transformar em conhecimento. Não é para a compreensão puramente intelectual...
Mas voltemos então a pergunta: O que fazer? Bem ! Já vimos a explicação de nossa mãe. Vamos então tentar torna-la mais clara:
1) Em qualquer anormalidade, ou seja, o prisioneiro em desequilíbrio evidente, manisfestando um comportamento alterado, anormal. Onde se torna claro os distúrbios físico-psíquicos. Ele deve imediatamente ir em busca, em primeiro lugar, de um Doutrinador.
2) O Doutrinador já ciente do quadro, verifica se o prisioneiro é um médium Apará ou um Doutrinador.
3) Se for um médium Apara, o Doutrinador convida uma ninfa lua ou um Ajanã, que não esteja prisioneiro, para sentar ao lado daquele médium de incorporação prisioneiro , na sua direita. E convida o prisioneiro ( médium de incorporação ) para fazer uma concentração. Ou seja: Buscar a sintonia com os seus mentores. É imprescindível alertá o médium a direita do prisioneiro, de que ele não irá incorporá em hipótese nenhuma.
4) O Doutrinador vai fazer uma puxada é na direita deste mesmo médium, no" espaço vazio, no nada ". E procede com a doutrina e elevação até o prisioneiro se reequilibrar. Por esta razão a Tia alertou: " Fazer uma passagem sem nunca dar a passagem a sofredor." É que na puxada do Doutrinador, o sofredor ou energia negativa que estaria desequilibrando o prisioneiro, é atraída para a aura do outro médium sentado a sua direita. E a passagem é feita no espaço, fora dos ombros do médium, também no lado direito, onde é formado um campo magnético ectoplásmatico .
5) O mesmo procedimento com o Doutrinador. Com a diferença que o médium que vai sentar a sua direita é um doutrinador não prisioneiro.
Salve Deus !
Adjunto Noã
Nelson Lima
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